terça-feira, 21 de abril de 2020

DOMÍNIO 3: " A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA"

3.1 - A Europa do século VI ao XI

O território sobre o qual os senhores (da nobreza e do clero) exercem o poder senhorial era chamado de Senhorio ou Domínio Senhorial.
Numa época em que os reis tinham pouco poder, os grandes senhores da Nobreza e do Clero eram proprietários de grandes propriedades sobre as quais exerciam um duplo poder:Exercem uma autoridade económica sobre os camponeses que vivem nas suas terras (recebem rendas);Exercem uma autoridade política, militar e judicial pois recebem impostos, cunham a moeda, administram a justiça e possuem o seu próprio exército.

quarta-feira, 18 de março de 2020

História - 7º ano (sínteses / resumos / tarefas)

Domínio 1:  Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações

1.1 Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

 1.2 Contributos das civilizações urbanas

  Civilização Egípcia:

 

Domínio 2: A herança do mediterrâneo Antigo

2.1 O mundo helénico

 

Pompeia conta a história épica um escravo que se tornou um gladiador.

 

2.2 Roma e o Império


1 - Formação do Império Romano
B - Fases
4 - Religião
5 - Romanização - PDF

A vida de Cristo

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Tarefas a realizar durante o período em que vigorar a suspensão letiva presencial

 (de 16 a 27 de março de 2020)

 

1ª semana - A Civilização romana

2ª semana - O Cristianismo

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segunda-feira, 16 de março de 2020

Ferramentas digitais para a educação


Criação de apresentações/apresentações interativas
Criação de atividades de expressão oral (com vídeo)
Criação de atividades colaborativas/escrita colaborativa
Criação de posters multimédia/cartazes/folhetos
Criação de páginas web
Criação de aplicações (apps) sem saber programar
Criação de blogues
Criação de questionários/quizes
Criação de revistas/jornais
Criação de vídeos/vídeos interativos/videoquizes
Edição de imagem e fotografia
Edição online de imagem e fotografia
Criação de histórias/storytelling
Criação de frisos cronológicos
Criação de imagens interativas
Criação de conteúdos interativos (posters, infográficos, apresentações, …)
Criação de mapas mentais
Criação de infográficos
Fotos gratuitas
Som/podcast
Portefólios
Obter feedback
Colaboração
Videoconferência
Curadoria
Marcação de Eventos
Plataformas
Gravação de ecrã
Comunicação
Inclusão e acessibilidade
Bibliotecas digitais
Gestão bibliográfica

domingo, 7 de outubro de 2018

TEMPO HISTÓRICO

A Cronologia é a ciência do tempo, que se ocupa a ordenar e datar os acontecimentos. 
Desde cedo, os Homens arranjaram marcos a partir dos quais faziam a contagem dos anos, assim nasceram as Eras.
Hoje, o mundo rege-se pela Era Cristã, mas nem sempre foi assim.

ERA
…das Olimpíadas
…da fundação de Roma
…de César ou Hispânica (1)
…de Cristo (2)
…de Maomé

ACONTECIMENTO ESCOLHIDO PARA O INÍCIO DA CONTAGEM

Primeiros Jogos Olímpicos
Fundação de Roma
Conquista definitiva da Península Ibérica pelos Romanos
Nascimento de Cristo
Hégira (fuga de Maomé de Meca para Medina)

ANO DO INÍCIO DA CONTAGEM
776 a.C.
753 a.C.
38 a.C.
1 d.C.
622 d.C
1 – A Era de César ou Hispânica foi usada em Portugal até 1422 (Reinado de D. João I).
2 – A era universalmente adoptada: Era Cristã.

BARRA CRONOLÓGICA

PRÉ-HISTÓRIA
Antes da invenção da escrita:
IDADE DA PEDRA
PALEOLÍTICO: Do aparecimento do Homem à invenção da agricultura.
NEOLÍTICO: Da invenção da agricultura à invenção da escrita.

HISTÓRIA
Depois da invenção da escrita:
IDADE ANTIGA: Do 4.º milénio a.C. (invenção da escrita) a 476 d.C. (queda do Império Romano do Ocidente).
CIVILIZAÇÕES PRÉ-CLÁSSICAS: Do 4.º milénio a.C. (invenção da escrita) ao início do século V a.C. (apogeu grego).
CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS: Do século V a.C. a 476 d.C. (civilizações grega e romana).
IDADE MÉDIA: De 476 d.C. a 1453 d.C. (queda do Império Romano do Oriente – Império Bizantino).

IDADE MODERNA: De 1453 a 1789 (início da Revolução Francesa)

IDADE CONTEMPORÂNEA: De 1789 aos nossos dias.

A CONTAGEM DO TEMPO
A contagem do tempo é feita em função da data do nascimento de Cristo (Era Cristã). Se um facto ocorreu antes, acrescentamos à frente da data a sigla a.C.; se aconteceu depois, não precisamos de acrescentar a sigla d.C. (embora nada nos proíba de o fazer).
Antes de Cristo (a.C.) Depois de Cristo (d.C.)
ANOS: 400 a.C. 300 a.C. 200 a.C. 100 a.C. 1 a.C._ Nascimento de Cristo_1 100 200 300 400
SÉCULOS: IV a.C III a.C. II a.C I a.C. I II III IV

Podemos, também, agrupar os anos em conjuntos, como nos seguintes exemplos:

DESIGNAÇÃO / Nº DE ANOS
Um lustro / 5
Uma década / 10
Um século / 100
Um milénio / 1000

CONVERSÃO DE SÉCULOS EM ANOS E ANOS EM SÉCULOS

Quando começa e quando termina um século? Eis alguns exemplos:
Século I : Do ano 1 até ao fim do ano 100
Século II: Do ano 101 até ao fim do ano 200
Século XI: Do ano 1001 até ao fim do ano 1100
Século XVI: Do ano 1501 até ao fim do ano 1600
Século XX: Do ano 1901 até ao fim do ano 2000
Século XXI: Do ano 2001 até ao fim do ano 2100

Quando uma data termina em dois zeros, o número das centenas indica o século

Assim: O ANO PERTENCE AO:
100 : Século I
1000: Século X
1100: Século XI
2000: Século XX

Quando uma data não termina em zeros, soma-se uma unidade (1) ao número das centenas:

Assim: O ANO PERTENCE AO:
044 a.C Século I a.C. (0 + 1 = 1) (as datas antes de Cristo são sempre assinaladas com a sigla a.C.)
014 Século I (0 + 1 = 1) (as datas depois de Cristo não precisam de ser assinaladas com a sigla d.C.)
476 Século V (4 + 1 = 5)
1998 Século XX (19 + 1 = 20)
2008 Século XXI (20 + 1 = 21)
2018 Século XXI (20 + 1 = 21)

NUMERAÇÃO ROMANA

Numeração Romana
As 7 letras que os Romanos utilizavam como numerais eram:
1:I
5:V
10:X
50:L
100:C
500:D
1000:M

Repetindo cada símbolo duas ou três vezes, o número fica duas ou três vezes maior.
Os símbolos V, L e D não se repetem.
2:II
3:III
20:XX
30:XXX
200:CC
300:CCC
2000:MM
3000:MMM

As letras I, X ou C colocam-se à esquerda de outras de maior valor para representar a diferença deles, obedecendo às seguintes regras:
I só se coloca à esquerda de V ou de X;
X só se coloca à esquerda de L ou de C;
C só se coloca à esquerda de D ou de M;
Se a um símbolo colocarmos à sua direita um símbolo de menor valor, este último símbolo soma o seu valor ao valor do outro. Assim:
6:VI (5+1)
12:XII (10+2)
53:LIII (50+3)
110:CX (100+10)

Se a um símbolo colocarmos à sua esquerda um símbolo de menor valor, este símbolo diminui o seu valor ao valor do outro:
4:IV (5-1)
9:IX (10-1)
40:XL (50-10)
90:XC (100-10)
400: CD (500-100)
900:CM (1000-100)

Cada barra sobreposta a uma letra ou a um grupo de letras multiplica o seu valor por mil:
_
V:5000
_
XV:15000
_ _
IV: 4000000
_
L:50000


O ESPAÇO E O TEMPO HISTÓRICO

A História é uma ciência do Homem e para o Homem, tratando o seu percurso e realizações desde a Pré-História até ao dia de ontem. Ela estuda o Homem no tempo e no espaço, que é assim o espaço histórico. 

Portugal é um espaço histórico, porque definido por um povo que ao longo da história se definiu enquanto tal e que concebeu o conjunto dos territórios onde habitam as suas comunidades de uma forma relacionada e uniforme, onde o tempo histórico se desenvolve de forma homogénea e de acordo com os padrões de civilização e desenvolvimento que o mesmo povo consolidou nesse espaço.
Fernand Braudel defendia que a História se define não só pela relação entre diversos espaços como pelas características dos mesmos, que variam consoante os homens que os estruturam e neles vivem. Conceito, portanto, orgânico, verificamos que se opõe, de certa forma e na maioria do mundo habitado do século XXI, à ideia de longa duração ou tempo longo. As necessidades que se sucedem a um ritmo vertiginoso provocam outras tantas alterações espaciais, frequentemente avassaladoras e sem nexo nem lógica. Contudo, aplica-se a noção de espaço a todas as épocas de vivência humana, em que os acontecimentos nem sempre se sucederam com o ritmo que hoje se verifica. 

Braudel defende, por conseguinte, um pacto que engendre uma solução combinada entre o passado e o futuro.

O tempo histórico (também chamado a "ciência dos homens no tempo") compreende uma série de níveis e noções que contribuem para a sua formação. São eles a estrutura (que é permanente e inalterável, situando-se no tempo longo e aplicando-se a âmbitos como o cultural, geográfico, social, económico, político, ecológico e psicológico, entre outros), a conjuntura (por natureza cíclica, que se integra no tempo de média duração entre a estrutura e o evento, e consta de oscilações de maior ou menor dimensão em áreas como a cultural, a económica, a social e a política) e o evento (nível que se localiza no tempo curto e corresponde a uma ocorrência singular, excecional e passageira que parece independente de outras ocorrências e indica mudança). Fernand Braudel historiador francês que viveu entre os anos de 1902 e 1985, desenvolveu uma série de noções temporais que se tornaram basilares no estudo da História, como foi o caso do chamado tempo curto - que compreende os acontecimentos de breve duração como as ocorrências casuais, a história de eventos, da vida quotidiana e individual - do tempo cíclico, de rápida cadência e localização intermédia entre o tempo curto e o longo, que abrange as correntes e retrocessos no âmbito material e os ciclos económicos (entre outros) na história conjuntural - e do tempo longo ou longa duração. Este último conceito abarca a história estrutural, que contém componentes caracterizadas pela sua estabilidade e longevidade e que por estas mesmas razões não são de perceção direta e imediata, ou seja, podem passar desapercebidos na fase de perceção, necessitando da ajuda de fontes de cariz diverso. O tempo, por natureza contínuo, compreende uma série infinita de mudanças, que funcionam como renovação e quebra desta mesma continuidade. A interação entre estes dois fatores forma a estrutura daquilo a que se chama tempo histórico.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

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